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| Foto: Flamengo / Gilvan de Souza |
A decisão de tirar Emerson da partida contra os mineiros
foi motivada por fadiga fisiológica e também uma decisão que levou em conta os
critérios técnicos. Já o camisa 5 foi preservado apenas porque apresentou
desgaste.
Com o investimento em tecnologia feito este ano pelo
Rubro-negro, foi possível detectar que os jogadores poderiam “estourar” se fossem
escalados no Espírito Santo.
A dupla treinou normalmente na quarta, na Gávea. Como não
viajaram para Cariacica, os dois treinarão normalmente nesta quinta, também na
sede social do clube. Os que atuaram pela Primeira Liga farão trabalho
regenerativo.
A ausência de uma casa fixa tem gerado cuidados extras no
Flamengo. Com a maratona de viagens, o departamento científico e a comissão
técnica têm dialogado constantemente sobre o condicionamento físico e o
processo de recuperação de cada um dos jogadores.
Ciente de que há a necessidade de uma dose a mais de
esforço, o lateral-direito Rodinei minimizou os deslocamentos excessivos no
início da temporada, com jogos pelo Estadual e pela Liga:
— O grupo está bem qualificado, todas as posições estão
servidas com jogadores à altura. O revezamento sempre vai acontecer, são muitas
viagens. O Muricy está tomando os cuidados necessários com o elenco.

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